Torre - 18 de Junho de 2006
Ataque à Torre
De regresso a Portugal, após a “aventura” asturiana e a escalada a Casielles e ao Angliru, optei por atacar a Torre, na Serra da Estrela, pela vertente da Covilhã.
Arranco de bicicleta, de manhãzinha, do centro da cidade, perto da praça central, e inicio a longa subida. Vou pedalando em bom ritmo. Os primeiros quilómetros são os mais duros, pelo que não vou a pensar em “poupanças”. O declive ronda os 9/10 % entre Covilhã e o sanatório. O máximo de pendente de toda a ascensão acontece na curva da Varanda dos Carquejais, onde a borbulha do inclinómetro atinge os 12%. Daqui até às Penhas da Saúde o declive torna-se menos acentuado, chegando mesmo a existir uma zona onde se rola a boa velocidade. A paisagem torna-se desprovida de vegetação, dando lugar a algo que se assemelha a um aspecto lunar.
Passando as Penhas da Saúde, desço Piornos, passo o cruzamento da estrada oriunda de Manteigas, e vou imprimindo velocidade até começar de novo a subir os últimos 6 quilómetros até ao topo.
Arranco de bicicleta, de manhãzinha, do centro da cidade, perto da praça central, e inicio a longa subida. Vou pedalando em bom ritmo. Os primeiros quilómetros são os mais duros, pelo que não vou a pensar em “poupanças”. O declive ronda os 9/10 % entre Covilhã e o sanatório. O máximo de pendente de toda a ascensão acontece na curva da Varanda dos Carquejais, onde a borbulha do inclinómetro atinge os 12%. Daqui até às Penhas da Saúde o declive torna-se menos acentuado, chegando mesmo a existir uma zona onde se rola a boa velocidade. A paisagem torna-se desprovida de vegetação, dando lugar a algo que se assemelha a um aspecto lunar.
Passando as Penhas da Saúde, desço Piornos, passo o cruzamento da estrada oriunda de Manteigas, e vou imprimindo velocidade até começar de novo a subir os últimos 6 quilómetros até ao topo.
Ao iniciar este segundo troço, não sei bem que raio de bicho me mordeu. Entro em grandes dificuldades, que me obrigam a recorrer ao prato de 30 dentes. O ritmo de pedalada degrada-se, o que me leva também a ir tirando peso na cassete, até ao carreto de 24…
A coisa segue … penosa …
Na encosta virada a sul está um frio de rachar. Vou “sofrendo” e só não paro por “orgulho”… Vinha do Angliru, não podia apear aqui!!
Passo o Cântaro Magro e chego à rotunda sempre muito devagarinho, em 30x24. Ao chegar ao marco geodésico, desmonto, feliz por ter atingido o topo,
mas deveras surpreendido por ter passado tão mal. Sinceramente, ainda hoje não encontro razão para tal.
O tempo de ascensão, a figurar na galeria dos “empenos”, foi de 1:40 Hrs. Muito mau. Dou um pequeno giro, para apreciar a paisagem e volto para baixo, devagar, para me ir deliciando com as vistas e tirar algumas fotos.
O tempo de ascensão, a figurar na galeria dos “empenos”, foi de 1:40 Hrs. Muito mau. Dou um pequeno giro, para apreciar a paisagem e volto para baixo, devagar, para me ir deliciando com as vistas e tirar algumas fotos.
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