Arenas de Cabrales – 10 de Junho de 2006
À Conquista das Astúrias
1 - Arenas de Cabrales – 10 de Junho de 2006
A partida para as Astúrias deu-se logo pela manhã do dia 10 de Junho de 2006.
O pessoal (eu, Álvaro Vieira, Álvaro Henrique, Filipe, Paulo Borges e o seu sogro, Isidoro, Ricardo) parecia animado, pelo que a longa viagem tornar-se-ia menos “penosa”.
Tive o privilégio de ter o Álvaro Vieira como co-piloto na primeira parte da viagem, o que permitiu um passeio sempre na galhofa ou não fosse ele um camarada sempre pronto para a brincadeira. Também trocámos impressões culturais sobre diversos temas, sendo os únicos momentos isentos de diálogo os poucos segundos que demorávamos a trincar aquelas belas napolitanas de chocolate…
Na segunda parte da viagem troquei de co-piloto. Agora era o Filipe que me acompanhava. Notei que a viatura começou a circular mais depressa, talvez por se ver livre da “âncora”! O seu espírito sempre observador levou-nos a dialogar sobre as fabulosas paisagens que íamos vislumbrando e sobre que aventuras nos reservariam os dias vindouros. Olhávamos, fascinados, as típicas paredes escarpadas da região, comentando se seriam, ou não, cicláveis…
Chegámos a Arenas de Cabrales já pela tarde, pelo que urgia a montagem do acampamento.
Solidariamente, armaram-se todas as tendas, sendo eleita a mais original a do Álvaro Henrique. Houve até quem garantisse que se tratava da tenda do Rafa!
Mas provou a sua resistência ao aguentar o temporal que atacou num dos dias que se seguiram.
Por fim, houve quem começasse a “carregar” o organismo com “produtos suspeitos”, pensando nas agruras que se adivinhavam nos dias seguintes…
1 - Arenas de Cabrales – 10 de Junho de 2006
A partida para as Astúrias deu-se logo pela manhã do dia 10 de Junho de 2006.
O pessoal (eu, Álvaro Vieira, Álvaro Henrique, Filipe, Paulo Borges e o seu sogro, Isidoro, Ricardo) parecia animado, pelo que a longa viagem tornar-se-ia menos “penosa”.
Tive o privilégio de ter o Álvaro Vieira como co-piloto na primeira parte da viagem, o que permitiu um passeio sempre na galhofa ou não fosse ele um camarada sempre pronto para a brincadeira. Também trocámos impressões culturais sobre diversos temas, sendo os únicos momentos isentos de diálogo os poucos segundos que demorávamos a trincar aquelas belas napolitanas de chocolate…
Na segunda parte da viagem troquei de co-piloto. Agora era o Filipe que me acompanhava. Notei que a viatura começou a circular mais depressa, talvez por se ver livre da “âncora”! O seu espírito sempre observador levou-nos a dialogar sobre as fabulosas paisagens que íamos vislumbrando e sobre que aventuras nos reservariam os dias vindouros. Olhávamos, fascinados, as típicas paredes escarpadas da região, comentando se seriam, ou não, cicláveis…
Chegámos a Arenas de Cabrales já pela tarde, pelo que urgia a montagem do acampamento.
Solidariamente, armaram-se todas as tendas, sendo eleita a mais original a do Álvaro Henrique. Houve até quem garantisse que se tratava da tenda do Rafa!
Mas provou a sua resistência ao aguentar o temporal que atacou num dos dias que se seguiram.
Por fim, houve quem começasse a “carregar” o organismo com “produtos suspeitos”, pensando nas agruras que se adivinhavam nos dias seguintes…
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