Os três Roteiros: o Masculino, o do Peregrino e o … “Feminino”! - 13 de Maio de 2006
Mais uma vez, logo no ponto de encontro habitual (Nanni), notou-se que o “espírito” estava presente quando chegou o Álvaro … atrasado … a queixar-se que tinha dormido mal, que tinha sono, que estava cansado, que tinha fome … e que tinha um furo!
E enquanto foi tomar o pequeno almoço, confortavelmente refastelado numa cadeira, lá foi o Borges mudar-lhe a câmara! É esta a atitude que se quer! Eh, eh!
Começou a pedalar-se pelo habitual caminho esburacado que leva ao Tojal, pela lezíria. A malta parecia torcer o nariz a tudo o que se assemelhasse a uma subida. A conversa ia animada, de gargalhada em gargalhada, sobre os sarcásticos comentários do Blog e do Site, o que nos fez chegar a Vialonga com mais dores na barriga que nas pernas.
Iniciou-se a ascensão em direcção à pedreira, que não pareceu muito do agrado do Sousa. Farto de carregar a cruz, que tanto o tem apoquentado desde o seu retorno ao “martírio”, sentiu as tonturas típicas dos mais dedicados peregrinos, que o obrigaram a apear e a descansar durante uns minutos.
Restabelecido o dito, lá se continuou a subida, bem complicada devido ao piso poeirento.
Depois, uma paragem por furo meu. O Sousa continuou a subir, a solo. O Álvaro ficou com o grupo, mas quando montou a “bichana” lá deixou escapar: “Bolas! Agora fiquei eu, a âncora e os galifões!”
Mas, pedalou-se por ali acima sempre em grupo.
Fez-se o “trilho da catana” em sentido inverso ao costume. Pena foi que ninguém visse a cena do Álvaro a mandar-se para cima dos picos…
Depois “triturou-se” a grande velocidade o espectacular trilho de Monte Serves para Vila de Rei, seguindo-se por asfalto até Bucelas onde o Borges e o Álvaro decidiram retornar a Loures por alcatrão. O desnível ascendido acumulado era, então, de 475 mts. Era neste ponto que terminava o Roteiro “Feminino”!
Os restantes continuaram para os lados da Bemposta. Deram-me rédea solta … e eu, como é da praxe … abusei! Muito sobe e desce até ao Freixial, indo pelas vinhas em vez dos trilhos (para apreciar mais de perto a natureza…).
Do Freixial rumou-se a Ribas, pelo trilho dos Cow-Boys. O Sousa lá ia resistindo, mordendo a língua e cerrando os dentes. Parecia um verdadeiro cow-boy, amaldiçoando os “índios” que iam na frente. No topo, decidiu descer para Loures. Aqui terminava o Roteiro do Peregrino.
Sobravam três (de novo, sem qualquer Infante…)! Eu, o Isidoro e o Pedro, que se encontra numa magnífica forma física.
Fui escolhendo o caminho, não me fazendo rogado … olhando de soslaio o Cabeço.
Numa descida em Ribas, enfiei-me numa cratera, conseguindo “saltar” da bicicleta. Logo atrás, o Isidoro, qual trapezista, lá conseguiu continuar montado. Aprendeu de uma vez por todas que, a descer, ir na minha roda é uma autêntica aventura!
Até ao Casal do Andrade, pedalaram-se rampas extremamente técnicas, onde o Pedro nos mostrou a “arte da veterania”!
Atacou-se o topo do Cabeço, com alguma relutância da parte do Pedro. O Isidoro, repentinamente possuído por algum “espírito maldoso” (não sei que raio de bicho lhe mordeu…), entrou com a gáspia toda! Foi sempre num ritmo duríssimo … mas, quando olhou para a curva à esquerda antes da rampa dos 25, começou a ficar para o esverdeado… Eu, a rir-me da situação, disse-lhe que, já que o ritmo até ali tinha sido tão lento, ia “trepar” pesado, em força, ao que o “artista” respondeu: “Hoje prefiro ir devagarinho!”
Ah … pois … para esta desculpa esfarrapada, mais valia ter virado para o Atalho do Borges.
Após paragem no topo, trilhou-se até às Salemas onde o Pedro me chamou a atenção para o desnível acumulado de subidas, que ia nos 950 mts. Estava a pensar subir “qualquer coisa” para chegar aos mil! Eu não estava nada preocupado com isso … pois, quem encabeçava o trio era o Isidoro…
Meteu-nos por umas veredas manhosas, cheias de dificuldades, onde o que mais se ouviu foi: “Ai o Blog… Ai o Blog…”
Após uma conversa animada sobre couves e alfaces com o Isidoro, numa descida, “resolvi” ir ver algumas mais de perto…
Na Murteira livrámo-nos do “jovem” Isidoro e continuamos até Loures, por A-das-Lebres. Tinham-se pedalado 46 Kms a 12,5 de média, com um desnível acumulado de … 1.074 mts! Era o final do Roteiro Masculino.
Neste Roteiro participaram: o trio Masculino (Pedro, Isidoro e Pintainho); o valente Peregrino (Paulo Sousa) e o duo “Feminino” (Álvaro e Paulo Borges).
Nota: um abraço ao Biker, que não pode comparecer devido ao “cansaço” originado por andar a “limpar” os trilhos ao pessoal … com os joelhos!!
E enquanto foi tomar o pequeno almoço, confortavelmente refastelado numa cadeira, lá foi o Borges mudar-lhe a câmara! É esta a atitude que se quer! Eh, eh!
Começou a pedalar-se pelo habitual caminho esburacado que leva ao Tojal, pela lezíria. A malta parecia torcer o nariz a tudo o que se assemelhasse a uma subida. A conversa ia animada, de gargalhada em gargalhada, sobre os sarcásticos comentários do Blog e do Site, o que nos fez chegar a Vialonga com mais dores na barriga que nas pernas.
Iniciou-se a ascensão em direcção à pedreira, que não pareceu muito do agrado do Sousa. Farto de carregar a cruz, que tanto o tem apoquentado desde o seu retorno ao “martírio”, sentiu as tonturas típicas dos mais dedicados peregrinos, que o obrigaram a apear e a descansar durante uns minutos.
Restabelecido o dito, lá se continuou a subida, bem complicada devido ao piso poeirento.
Depois, uma paragem por furo meu. O Sousa continuou a subir, a solo. O Álvaro ficou com o grupo, mas quando montou a “bichana” lá deixou escapar: “Bolas! Agora fiquei eu, a âncora e os galifões!”
Mas, pedalou-se por ali acima sempre em grupo.
Fez-se o “trilho da catana” em sentido inverso ao costume. Pena foi que ninguém visse a cena do Álvaro a mandar-se para cima dos picos…
Depois “triturou-se” a grande velocidade o espectacular trilho de Monte Serves para Vila de Rei, seguindo-se por asfalto até Bucelas onde o Borges e o Álvaro decidiram retornar a Loures por alcatrão. O desnível ascendido acumulado era, então, de 475 mts. Era neste ponto que terminava o Roteiro “Feminino”!
Os restantes continuaram para os lados da Bemposta. Deram-me rédea solta … e eu, como é da praxe … abusei! Muito sobe e desce até ao Freixial, indo pelas vinhas em vez dos trilhos (para apreciar mais de perto a natureza…).
Do Freixial rumou-se a Ribas, pelo trilho dos Cow-Boys. O Sousa lá ia resistindo, mordendo a língua e cerrando os dentes. Parecia um verdadeiro cow-boy, amaldiçoando os “índios” que iam na frente. No topo, decidiu descer para Loures. Aqui terminava o Roteiro do Peregrino.
Sobravam três (de novo, sem qualquer Infante…)! Eu, o Isidoro e o Pedro, que se encontra numa magnífica forma física.
Fui escolhendo o caminho, não me fazendo rogado … olhando de soslaio o Cabeço.
Numa descida em Ribas, enfiei-me numa cratera, conseguindo “saltar” da bicicleta. Logo atrás, o Isidoro, qual trapezista, lá conseguiu continuar montado. Aprendeu de uma vez por todas que, a descer, ir na minha roda é uma autêntica aventura!
Até ao Casal do Andrade, pedalaram-se rampas extremamente técnicas, onde o Pedro nos mostrou a “arte da veterania”!
Atacou-se o topo do Cabeço, com alguma relutância da parte do Pedro. O Isidoro, repentinamente possuído por algum “espírito maldoso” (não sei que raio de bicho lhe mordeu…), entrou com a gáspia toda! Foi sempre num ritmo duríssimo … mas, quando olhou para a curva à esquerda antes da rampa dos 25, começou a ficar para o esverdeado… Eu, a rir-me da situação, disse-lhe que, já que o ritmo até ali tinha sido tão lento, ia “trepar” pesado, em força, ao que o “artista” respondeu: “Hoje prefiro ir devagarinho!”
Ah … pois … para esta desculpa esfarrapada, mais valia ter virado para o Atalho do Borges.
Após paragem no topo, trilhou-se até às Salemas onde o Pedro me chamou a atenção para o desnível acumulado de subidas, que ia nos 950 mts. Estava a pensar subir “qualquer coisa” para chegar aos mil! Eu não estava nada preocupado com isso … pois, quem encabeçava o trio era o Isidoro…
Meteu-nos por umas veredas manhosas, cheias de dificuldades, onde o que mais se ouviu foi: “Ai o Blog… Ai o Blog…”
Após uma conversa animada sobre couves e alfaces com o Isidoro, numa descida, “resolvi” ir ver algumas mais de perto…
Na Murteira livrámo-nos do “jovem” Isidoro e continuamos até Loures, por A-das-Lebres. Tinham-se pedalado 46 Kms a 12,5 de média, com um desnível acumulado de … 1.074 mts! Era o final do Roteiro Masculino.
Neste Roteiro participaram: o trio Masculino (Pedro, Isidoro e Pintainho); o valente Peregrino (Paulo Sousa) e o duo “Feminino” (Álvaro e Paulo Borges).
Nota: um abraço ao Biker, que não pode comparecer devido ao “cansaço” originado por andar a “limpar” os trilhos ao pessoal … com os joelhos!!
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