Nem cruzes… Nem âncoras… Apenas esforço, suor e lágrimas… - 27 de Maio de 2006
Desta vez, assistiu-se a uma divisão dos “pedalantes” pelos dois dias do fim-de-semana!
O sábado ficou reservado para os mais “fraquinhos”!
No domingo, a “Brigada dos Canhões” terá imposto, certamente, o seu “ritmo avassalador”, hoje em dia tão famoso!
No sábado, quem apareceu teve a companhia de um colega novo (Pedro Lopes), que pedala habitualmente com um grupo de Santo António dos Cavaleiros.
Para lhe mostrarmos o quão “fraquinhos” somos, rumamos a Montemor...
Subimos pela estrada asfaltada do Palácio do Correio-Mor, só parando após aquela rampa dos 25, que tanto “prazer” nos dá…
Na descida técnica que temos por hábito fazer de seguida, o magnífico Ricardo mostrou-nos … o que não se deve fazer …
Ao abusar do travão dianteiro experimentou a solidez das pedras rolantes que por ali abundam… Nota-se que tens andado atento às acrobacias mais recentes do Biker…
Já alguém, num passado não muito longínquo, falou em rodinhas auxiliares…
Fala com o L-Glutamina, que disso, percebe ele…
Depois de recuperado do susto (não fiques assim… algum dia irás conseguir…), lá se prosseguiu para Vale de Nogueira.
Ascendemos as Sardinhas em bom ritmo, imposto alternadamente pelos companheiros Evaristo e Pedro Lopes (ninguém diria que o primeiro monta … um “canhão”).
A caminho de A-dos-Cãos, o Pedro “resolveu” tomar um trilho alternativo para Aruil, perdendo a incrível descida em que o recorde de quedas por metro quadrado do Paulo Borges continua intocável (mas, desta vez, também fui “apanhar amoras”…). Não sei que raio de bicho lhe terá mordido, para andar para ali no meio do monte armado em “turista”!! Talvez a volta não estivesse a ter a dureza suficiente…
Em A-dos-Cãos, após complicado reagrupamento, lá se trilhou para Bolores pelo “Trilho da Canoa” onde as malditas carraças nos fazem chegar ao topo como autênticos “carraceiros”. Seguiu-se para Monfirre até ao Vale do Inferno, de maneira a atacar a infernal “parede” da Choutaria. Sempre em fila indiana, a coisa estava a correr bem…
No “troço das pedras”, quando ia eu na frente e para mostrar a todos como é, “marrei” logo na primeira que encontrei… Todos foram apeando, excepto o Pedro Lopes que se aguentou em cima do “bicho” até ao último gancho, onde a sorte tem influência determinante. No topo parecia haver quem acusasse já alguma fadiga…
O Evaristo encostou-se a um enorme eucalipto e foi complicado “descolá-lo” dali! E quando o cheiro de um grelhado nos assaltou … ui … era hora de regressar.
Ainda se passou por Montemuro, onde não se “tocou” o topo, continuando para Carcavelos e Fontelas, sempre por asfalto. Aqui, queríamos enveredar num trilho espectacular, mas a vegetação não o permitiu! Aquilo parecia a selva!
Lá fomos até Ponte de Lousa por alcatrão, trilhando à Murteira pelo Campo de Tiro. Ainda aproveitámos para visitar um “fraquinho” que em vez do “martírio” anda a dedicar-se a outras “religiões”…
Até ao Infantado foi um ápice, perfazendo-se aproximadamente 40 Kms com um desnível acumulado de … … 1.125 mts! O “turista” estava … radiante!!
Neste giro, participaram: Pedro, o “turista”; Ricardo, o “rodinhas”; Evaristo, o “eucalipto”; Pedro Lopes, o “equilibrista”; Pintainho, o “marrão”.
Notas:
1 - Avisam-se todos os “pedalantes” que aparecerem, para andarem de olho no “turista”, pois de vez em quando dá-lhe na veneta e lá vai ele … a solo … montes fora … acrescentando metros …
2 – Este passeio foi “estranho” … sentiu-se sobremaneira as ausências do “Peregrino” e dos habituais queixumes e lamúrias “do da âncora”…
O sábado ficou reservado para os mais “fraquinhos”!
No domingo, a “Brigada dos Canhões” terá imposto, certamente, o seu “ritmo avassalador”, hoje em dia tão famoso!
No sábado, quem apareceu teve a companhia de um colega novo (Pedro Lopes), que pedala habitualmente com um grupo de Santo António dos Cavaleiros.
Para lhe mostrarmos o quão “fraquinhos” somos, rumamos a Montemor...
Subimos pela estrada asfaltada do Palácio do Correio-Mor, só parando após aquela rampa dos 25, que tanto “prazer” nos dá…
Na descida técnica que temos por hábito fazer de seguida, o magnífico Ricardo mostrou-nos … o que não se deve fazer …
Ao abusar do travão dianteiro experimentou a solidez das pedras rolantes que por ali abundam… Nota-se que tens andado atento às acrobacias mais recentes do Biker…
Já alguém, num passado não muito longínquo, falou em rodinhas auxiliares…
Fala com o L-Glutamina, que disso, percebe ele…
Depois de recuperado do susto (não fiques assim… algum dia irás conseguir…), lá se prosseguiu para Vale de Nogueira.
Ascendemos as Sardinhas em bom ritmo, imposto alternadamente pelos companheiros Evaristo e Pedro Lopes (ninguém diria que o primeiro monta … um “canhão”).
A caminho de A-dos-Cãos, o Pedro “resolveu” tomar um trilho alternativo para Aruil, perdendo a incrível descida em que o recorde de quedas por metro quadrado do Paulo Borges continua intocável (mas, desta vez, também fui “apanhar amoras”…). Não sei que raio de bicho lhe terá mordido, para andar para ali no meio do monte armado em “turista”!! Talvez a volta não estivesse a ter a dureza suficiente…
Em A-dos-Cãos, após complicado reagrupamento, lá se trilhou para Bolores pelo “Trilho da Canoa” onde as malditas carraças nos fazem chegar ao topo como autênticos “carraceiros”. Seguiu-se para Monfirre até ao Vale do Inferno, de maneira a atacar a infernal “parede” da Choutaria. Sempre em fila indiana, a coisa estava a correr bem…
No “troço das pedras”, quando ia eu na frente e para mostrar a todos como é, “marrei” logo na primeira que encontrei… Todos foram apeando, excepto o Pedro Lopes que se aguentou em cima do “bicho” até ao último gancho, onde a sorte tem influência determinante. No topo parecia haver quem acusasse já alguma fadiga…
O Evaristo encostou-se a um enorme eucalipto e foi complicado “descolá-lo” dali! E quando o cheiro de um grelhado nos assaltou … ui … era hora de regressar.
Ainda se passou por Montemuro, onde não se “tocou” o topo, continuando para Carcavelos e Fontelas, sempre por asfalto. Aqui, queríamos enveredar num trilho espectacular, mas a vegetação não o permitiu! Aquilo parecia a selva!
Lá fomos até Ponte de Lousa por alcatrão, trilhando à Murteira pelo Campo de Tiro. Ainda aproveitámos para visitar um “fraquinho” que em vez do “martírio” anda a dedicar-se a outras “religiões”…
Até ao Infantado foi um ápice, perfazendo-se aproximadamente 40 Kms com um desnível acumulado de … … 1.125 mts! O “turista” estava … radiante!!
Neste giro, participaram: Pedro, o “turista”; Ricardo, o “rodinhas”; Evaristo, o “eucalipto”; Pedro Lopes, o “equilibrista”; Pintainho, o “marrão”.
Notas:
1 - Avisam-se todos os “pedalantes” que aparecerem, para andarem de olho no “turista”, pois de vez em quando dá-lhe na veneta e lá vai ele … a solo … montes fora … acrescentando metros …
2 – Este passeio foi “estranho” … sentiu-se sobremaneira as ausências do “Peregrino” e dos habituais queixumes e lamúrias “do da âncora”…