quarta-feira, outubro 25, 2006
quinta-feira, outubro 19, 2006
Alenquer
5 de Outubro de 2006
Desta vez fui “aldrabado”! Eu a pensar que a “coisa” era acidentada e afinal... sai-me uma “voltinha” pá terceira idade!
40 Kms seguidos a rolar é de pôr os cabelos em pé a qualquer “trepador”. E os “Calmeirões”, quais locomotivas, não deixam a “coisa” assentar numa velocidade cruzeiro “confortável”…
Após Alenquer o percurso é muito bonito, presenteando-nos com magníficas paisagens típicas da extremadura vinícula. Em Bucelas, lá apareceu, de novo, o “grito percentual” e fui “queimar” o “resto” até ao topo do Cabeço de Montachique, por Ribas (que não faz parte da "Clássica de Alenquer").
Clássica do Oeste
20 de Agosto de 2006
Incursão no grupo dos “Selvagens do Asfalto” para realizar a “Clássica do Oeste”, com relevo algo acidentado.
É um giro bonito e com uma fase final mais dura. Claro que ao chegar a Lousa, as “altas percentagens” “gritaram” mais alto e subi ao topo do Cabeço de Montachique pela vertente das Salemas, troço esse que não faz parte da clássica. Por isso, quem vier aqui ver, não se assuste… A “coisa” não é tão má como parece…
Incursão no grupo dos “Selvagens do Asfalto” para realizar a “Clássica do Oeste”, com relevo algo acidentado.
É um giro bonito e com uma fase final mais dura. Claro que ao chegar a Lousa, as “altas percentagens” “gritaram” mais alto e subi ao topo do Cabeço de Montachique pela vertente das Salemas, troço esse que não faz parte da clássica. Por isso, quem vier aqui ver, não se assuste… A “coisa” não é tão má como parece…
Torre - 18 de Junho de 2006
Ataque à Torre
De regresso a Portugal, após a “aventura” asturiana e a escalada a Casielles e ao Angliru, optei por atacar a Torre, na Serra da Estrela, pela vertente da Covilhã.
Arranco de bicicleta, de manhãzinha, do centro da cidade, perto da praça central, e inicio a longa subida. Vou pedalando em bom ritmo. Os primeiros quilómetros são os mais duros, pelo que não vou a pensar em “poupanças”. O declive ronda os 9/10 % entre Covilhã e o sanatório. O máximo de pendente de toda a ascensão acontece na curva da Varanda dos Carquejais, onde a borbulha do inclinómetro atinge os 12%. Daqui até às Penhas da Saúde o declive torna-se menos acentuado, chegando mesmo a existir uma zona onde se rola a boa velocidade. A paisagem torna-se desprovida de vegetação, dando lugar a algo que se assemelha a um aspecto lunar.
Passando as Penhas da Saúde, desço Piornos, passo o cruzamento da estrada oriunda de Manteigas, e vou imprimindo velocidade até começar de novo a subir os últimos 6 quilómetros até ao topo.
Arranco de bicicleta, de manhãzinha, do centro da cidade, perto da praça central, e inicio a longa subida. Vou pedalando em bom ritmo. Os primeiros quilómetros são os mais duros, pelo que não vou a pensar em “poupanças”. O declive ronda os 9/10 % entre Covilhã e o sanatório. O máximo de pendente de toda a ascensão acontece na curva da Varanda dos Carquejais, onde a borbulha do inclinómetro atinge os 12%. Daqui até às Penhas da Saúde o declive torna-se menos acentuado, chegando mesmo a existir uma zona onde se rola a boa velocidade. A paisagem torna-se desprovida de vegetação, dando lugar a algo que se assemelha a um aspecto lunar.
Passando as Penhas da Saúde, desço Piornos, passo o cruzamento da estrada oriunda de Manteigas, e vou imprimindo velocidade até começar de novo a subir os últimos 6 quilómetros até ao topo.
Ao iniciar este segundo troço, não sei bem que raio de bicho me mordeu. Entro em grandes dificuldades, que me obrigam a recorrer ao prato de 30 dentes. O ritmo de pedalada degrada-se, o que me leva também a ir tirando peso na cassete, até ao carreto de 24…
A coisa segue … penosa …
Na encosta virada a sul está um frio de rachar. Vou “sofrendo” e só não paro por “orgulho”… Vinha do Angliru, não podia apear aqui!!
Passo o Cântaro Magro e chego à rotunda sempre muito devagarinho, em 30x24. Ao chegar ao marco geodésico, desmonto, feliz por ter atingido o topo,
mas deveras surpreendido por ter passado tão mal. Sinceramente, ainda hoje não encontro razão para tal.
O tempo de ascensão, a figurar na galeria dos “empenos”, foi de 1:40 Hrs. Muito mau. Dou um pequeno giro, para apreciar a paisagem e volto para baixo, devagar, para me ir deliciando com as vistas e tirar algumas fotos.
O tempo de ascensão, a figurar na galeria dos “empenos”, foi de 1:40 Hrs. Muito mau. Dou um pequeno giro, para apreciar a paisagem e volto para baixo, devagar, para me ir deliciando com as vistas e tirar algumas fotos.